quarta-feira, 20 de maio de 2015

E o Drubscky se foi ...

... um pouco antes do que eu esperava.
Cair, cairia, mas imaginava que seriam ainda mais duas rodadas: Corinthians e Flamengo.
E agora?
Sem dinheiro, sem salários, sem lenço, sem documento, la nave vá.
E não importa quem venha; quem sabe o Argel Fucks (quem?), diz O Globo, ou o indefectível Ney Franco, ou o Enderson Moreira, nosso técnico Porcina, o que foi sem ter sido, pois só guardava o lugar pro Abel. De resto, estou meio frustrado porque até agora a crônica esportiva não especulou o meu 'preferido', o Wagner Mancini. Mas não importa mesmo quem venha; nosso elenco é meia boca, ou melhor, copo meio cheio, meio vazio.
Por que não efetivar o Marcão?
Mas não o Marcão, o auxiliar técnico, o grande volante da brilhante campanha da Série C, em 1999. Mas, o Marcão, o pai do Gerson. Quem sabe com ele de técnico o garoto fica mais uns dois anos com a gente, ao invés de ser vendido a preço módico para um Arsenal da vida e depois ser escondido em algum Almería espanhol.
Haja coração.
Essa noite vou invocar o espírito do Sobrenatural de Almada, e sonhar com o Nelson Rodrigues, o Valdo e o Zezé Moreira.


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