Li na coluna do André Rocha, no espn.com.br, analisando o, antes, genial, mas, desde ontem, patético Corinthians:
"O volante, além de desarmar, tem como principal função no futebol atual desafogar o próprio time e começar a desarticular o adversário com um passe que otimize as ações ofensivas, encontre os companheiros no mano a mano ou até em vantagem numérica no setor onde está a bola. Mas Ralf toca de lado, a jogada até sai, porém não tão rapidamente quanto poderia."
Troco Ralf pelo Pierre, e volto ao meu assunto preferido do momento: os 3 volantes do Drubscky. O Edson, embora longe de ser um grande jogador, desarma bem, tem bom passe, e sai rápido. Ele é o nosso primeiro volante. Jean, melhor jogador que Edson, é o segundo volante, por todas as qualidades que já mostrou nos últimos anos. Querer transformar o Jean em meia nessa altura da vida dele é pior do que o Muricy insistir em transformá-lo em um lateral medíocre durante anos no São Paulo, sem deixá-lo jogar onde rendia melhor. Ainda pior faz o Drubscky, que tem na mão um caminhão de meias: os promissores Gerson e Robert, mais Wagner, Vinícius, Marlone (que fim levou?), e o finado Martinuccio.
De resto, o Atlético Mineiro depois da desclassificação da Libertadores ontem, para o Inter, virá fervendo contra nós, domingo em Brasília. Um belo time, muito bem treinado pelo Levir Culpi (justo o cara que dispensou o Pierre, pois quer volante que agrida, e não fique só defendendo e passando para os lados).
Haja coração!
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