quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Foi uma pena ...

... a perda da Copinha.
Dois escanteios o primeiro dado de graça, e sofremos a virada.
Mas, valeu a pena.
Marco Júnior, este principalmente, mais Igor, Fernando: ainda vamos ouvir falar muito nesses e outros garotos de Xerem.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

E viva também ...

...o otimismo do Rogério:

"Ótima notícia! Reescrevendo Gramsci, sejamos otimistas na vontade e no pensamento!

Abrs

Rogério"

Viva o otimismo ...

... do Fernando, que escreveu:

"É o melhor elenco do Brasil! Rumo ao tetra!!!

Este ano é para ganhar tudo: da Copinha ao Mundial, passando por Carioca, LIbertadores e Brasileirão. Será um feito inédito!!! Esse time fará história!

Saudações de um tricolor otimista,
Fernando"

A new beginning

Não; não foram os muitos pedidos dos leitores que me fizeram voltar a este blog do Fluzão. Pelo contrário, a única pessoa que se manifestou quando postei o The End no começo do ano passado foi minha velha amiga, a Socialite dos Pés Descalços. E ela só ligou pra me esculhambar, porque eu tinha livrado a cara do Muricy. "Você tinha mesmo que parar de escrever esses blog!", disparou, mal eu consegui falar alô. "Livrar a cara do Muricy! Onde já se viu isso? Até plantar ratos nos nossos vestiários ele plantou, pra justificar a fuga pro Santos e manter a sua fama de 'ético'." Confesso que fiquei estupefato, por ter me deixado enganar tão fácil pelo, hoje eu sei, falso discípulo do Telê. Afinal, quem um dia viu o Telê encher o time de volante e só treinar chuveirinho? Balbuciei umas desculpas esfarrapadas para a tão indignada e querida amiga, que não vacilou na profecia: "Nossa vingança será maligna. Se ganhar a Libertadores, e eu espero que não ganhe, o Muricy vai levar um baile imenso do Barcelona no mundial interclubes; daqueles de deixar o Brasil inteiro envergonhado!!!". Proféticas e justas palavras, pois justiça é mesmo com a Socialite, grade batalhadora pela melhoria das condições de vida dos pobres do Rio de Janeiro, além de apaixonada torcedora do Fluzão que é. Muito diferente da mãe, a Granfina do Nariz de Cadáver, que vivia mais em Paris do que no
Rio e que gostava tão pouco de futebol, ao ponto de, como o Nelson escreveu em uma de suas crônicas imortais, ter ido ao Maracanã apenas uma vez, numa tarde de Fla-Flu, sem saber sequer "quem"(sic) era a bola. Enfim, espero já ter sido perdoado pela Socialite e que ela continue a me ligar, pra comentar o nosso grande ataque desse começo de Campeonato Carioca: Martinuccio, Rafael Moura e Araújo. Que se cuidem o Fred e o Sóbis. E que o Abelão, de quem o Muricy morre de inveja, consiga tirar a máscara do Thiago Neves. Só assim ele há de merecer uma vaguinha no banco da Máquina Tricolor, versão 2012.