segunda-feira, 25 de maio de 2015

Até podia ser melhor

Não foi um resultado ruim.
Se os speakers radiofônicos e os comentaristas estiverem certos, dizendo que o Cássio foi o nome do jogo, poderíamos mesmo ter vencido o Corinthians.
O Enderson Moreira acertou ao tirar o Pierre e escalar o Wagner; Edson (que, ao chutar o chão e fazer voar grama pra todo lado, fez o espírito do Denilson, o Príncipe Zulu, revirar-se todo na sua morada eterna) e Jean, são os volantes, e meias temos de sobra, em quantidade, infelizmente, porque não necessariamente em qualidade.
Foi esperto botar o Vinícius armando pelo meio, com o Gerson mais próximo da área, pela direita, e o Wagner, fazendo a correria de sempre, pela esquerda.
Por ora, é o que temos; o Fred que se vire sozinha lá na frente. Uma possibilidade: entrar com o garoto Magno Alves no lugar do Wagner, mais dentro da área, mais próximo do Fred.
Palpites de torcedor é o que nunca nos falta.
Eu acho, ainda brincando de comentarista, que o Renato, com suas limitações, é mais seguro que o igualmente limitado, Wellington Silva, mas ontem a mudança não deu certo.
Na defesa, o Gum fez a pixotada da tarde, que virou um presente do Guerrero pra nós, chutando pra fora com o gol vazio. Cavalieri, como sempre, muito bem debaixo da trave. Porque quando tem que sair .....
É isso.
Que venha agora o Flamengo.
Mas, antes, quero arrumar um tempo pra discorrer um pouco sobre um tema sociológico que ora me fascina: como pai de jogador está se tornando mais inconveniente do que mãe de miss.

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