(Obrigado pela contribuição, Teatini)
Cotas de tv a partir de 2016!!
Veja porque Flu e outros se tornarão clubes pequenos em 3 anos!!
O novo contrato assinado entre os clubes e a TV Globo, no entanto, ainda segundo reportagem do O Estado de S. Paulo, prevê uma diferença de até 385% entre os membros do grupo 1 e do grupo 6. Enquanto Corinthians e Flamengo receberão R$170 milhões cada por ano, times como Coritiba e Goiás receberão apenas R$35 milhões anuais.
Veja abaixo informação completa, grupo a grupo, dos valores a serem recebidos de cota de TV entre os anos 2016-2018:
Grupo 1 - Corinthians e Flamengo – R$170 milhões cada
Grupo 2 - São Paulo – R$110 milhões
Grupo 3 - Palmeiras e Vasco – R$100 milhões cada
Grupo 4 - Santos – R$80 milhões
Grupo 5 - Cruzeiro, Atlético/MG, Grêmio, Internacional, Fluminense e Botafogo – R$60 milhões cada
Grupo 6 - Coritiba, Goiás, Sport, Vitória, Bahia e Atlético/PR – R$35 milhões cada
A principal queixa dos clubes não se dá exatamente pelo fato de Corinthians e Flamengo receberem mais que os outros, mas sim por razão da diferença de valores ser muito maior do que a praticada em anos anteriores.
Em 2015, por exemplo, Corinthians e Flamengo, do grupo 1, vão receber R$30 milhões a mais que o São Paulo, membro do grupo 2. No novo contrato, no entanto, essa diferença sobe para R$60 milhões.
Em relação ao grupo 3, composto por Palmeiras e Vasco, a diferença que era de R$40 milhões subirá para R$70 milhões.
No comparativo com o Santos, do grupo 4, a diferença será de R$90 milhões.
A diferença pro grupo 5 chega a incríveis R$110 milhões.
Enquanto a maior discrepância se dá em relação ao grupo 6: R$135 milhões de diferença.
Toda essa falta de equilíbrio tem gerado revolta entre os clubes dos grupos 2 ao 6, que já discutem com a TV Globo uma situação que está bem longe de uma resolução.
Em entrevista ao O Estado de S. Paulo, o presidente eleito da CBF, Marco Polo Del Nero, afirmou que “a CBF tem conversado com a Globo no sentido de viabilizar o interesse dos clubes”. O mandatário disse ainda que a CBF atua como “conciliadora” em situações como essas. O Estado ainda procurou, via assessoria de imprensa, o diretor da Globo para a área, Marcelo Campos Pinto, mas sem sucesso.
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